Mam Gena não teve a mes a sorte. Moçambique não vai extraditar funcionária acusada de tráfico de droga na Índia
O governo moçambicano não vai pedir extradição da secretaria particular do vice-ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Ana Massuanganhe, detida no mês passado na Índia por tráfico de droga.

Registro autoral da fotografia
A Posição foi avançada pela Ministra da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos de Moçambique, Helena Kida, que justifica a decisão com o facto de não existir um acordo de extradição com a Índia.
As autoridades moçambicanas, que conformaram a confirmaram a detenção Ana Massuanganhe pela polícia indiana, vieram dizer que não vão pedir a extradição da funcionária. A Ministra da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos de Moçambique, Helena Kida, justifica a decisão com o facto de não existir um acordo de extradição com a India.
“Não é por ser Ana Massuanganhe. Nós não temos acordo de extradição com a Índia então, não tem como materializar e nem viabilizar. Não temos nem na forja e, portanto, era como eu dizia, neste momento, o estado indiano vai saber o que vai fazer e nós vamos assistir”, referiu.
Ana Massuanganhe-funcionária do Ministério da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos de Moçambique e Secretária particular de Filimão Suaze – vice-Ministro da Justiça e Porta-voz do Governo-foi detida na Índia no dia 8 de Janeiro, deste ano, período em que se encontrava no gozo de férias.
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