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Mais de 19 mil agregados familiares no Bengo beneficiaram do Kwenda

Dezanove mil e 714 famílias, que vivem em situação de pobreza e vulnerabilidade nos municípios do Ambriz, Pango-Aluquém, Dembos, Bula Atumba e Nambuangongo, na província do Bengo, beneficiaram do Programa de Fortalecimento da Protecção Social e Transferências Sociais Monetárias (Kwenda), desde a criação do projecto pelo Executivo angolano, em 2020.

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Há 3 meses
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Em declarações ao Jornal de Angola, o director provincial do Fundo de Apoio Social (FAS) informou que até à presente data 16.536 famílias dos cinco municípios beneficiaram das Transferências Sociais Monetárias, num investimento de mais de 2 biliões de kwanzas.

Alexandre Domingos explicou que as restantes 3.176 famílias foram incluídas nas componentes de Inclusão Produtiva, Municipalização da Acção Social e Reforço do Cadastro Social Único, tendo beneficiado, sobretudo, de acções ligadas à literacia financeira e cuidados primários de saúde, através dos Centros de Acção Social Integrados (CASI).

“Trabalhamos para que os beneficiários saibam como usar os recursos financeiros de forma positiva, impactando as suas vidas. As famílias angolanas em situação de vulnerabilidade continuam a beneficiar do programa Kwenda, um projecto desenhado pelo Executivo para a transferência de uma renda mensal fixa no valor de 8.500 kwanzas”, disse o responsável.

Compromisso do Executivo

Por sua vez, o vice-governador para o sector Político, Social e Económico do Bengo, José Bartolomeu, reafirmou o compromisso do Governo para com as famílias em situação de vulnerabilidade, tendo destacado que o programa promove mais do que assistência financeira.

“Queremos que o Kwenda seja um alicerce para transformar vidas, oferecendo acesso à Saúde, Educação e oportunidades económicas. As principais valências de políticas do Executivo estão viradas para a erradicação da fome e da pobreza, Saúde, Ambiente, Educação, Igualdade de Género, Protecção Social e os Direitos Humanos”, enfatizou.

José Bartolomeu apelou aos beneficiários para usarem os valores de forma racional, priorizando investimentos em actividades geradoras de rendimentos e melhorias nas habitações. “O Governo está empenhado em melhorar as condições de vida das populações mais vulneráveis, mas precisamos de esforços conjuntos para superar essas barreiras”, exortou.

C/Jornal de Angola

PONTUAL, fonte credível de informação.